segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Nexus 5 começa a ser vendido no Brasil por R$ 1,8 mil


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Sem alarde e sem festa, o Nexus 5 começou a ser vendido no Brasil nas revendas oficiais. A nova edição do celular que é fruto de parceria entre a LG e o Google chega ao Brasil custando a partir de R$ 1,8 mil pela versão com 16 GB de armazenamento interno.

O aparelho chega ao país quase três meses após seu lançamento no exterior. Nos Estados Unidos, a versão mais básica, de 16 GB, é vendida no Google Play por US$ 350. Já o modelo de 32 GB custa US$ 400.

O Nexus 5 já sai de fábrica com o Android 4.4 (Kit Kat) em sua forma pura, sem interferências do fabricante, como já é tradição dos dispositivos da linha Nexus. Ele também deve ser o primeiro celular a receber as atualizações do sistema operacional, já que os updates não precisam passar pelas mãos da empresa responsável pela produção.

Em relação às configurações, ele é um dos aparelhos mais rápidos do mercado: conta com chip Snapdragon 800, o mesmo usado no Galaxy Note 3, no LG G2 e no Xperia Z1, os aparelhos mais potentes do mercado atualmente, além de 2 GB de memória RAM.

A tela também é muito boa, com resolução Full HD e 445 pixels por polegada, preenchendo uma área de 4,95 polegadas, protegida pelo Gorilla Glass 3, da Corning, que deve proporcionar maior resistência a riscos.

A câmera, de 8 megapixels, teve uma evolução em relação ao modelo do ano anterior. O Google afirma que as novas lentes permitem uma melhor captura de luz em ambientes escuros e imagens em movimento. Além disso, a câmera frontal é de 1,3 MP. 

Wikipédia pede que personalidades doem amostras de voz para o site


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  • Wikipedia


 

A Wikipédia teve a ideia de pedir que personalidades citadas no site gravem uma pequena amostra de suas vozes, assim, quem consultar a página saberá como pronunciar o nome do pesquisado do jeito certo.
Um dos primeiros a contribuir com a novidade foi o ator e comediante Stephen Fry, e graças à colaboração da BBC nomes como o do criador da web, Tim Berners-Lee, e de Aung San Suu Kyi, já têm suas vozes por lá.
Pela primeira vez, a emissora licenciou abertamente seu conteúdo, permitindo que se extraia parte dos programas para obter exemplos de voz.
Os editores da Wikipédia Andy Mabbett e Andrew Gray são as duas pessoas por trás da ideia, que foi batizada de WikiVIP. Qualquer pessoa que esteja citada no site pode enviar uma amostra de voz - não precisa ser em inglês. Para saber mais, clique aqui.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014



Você já tem um e-commerce?

Por  | 24/01/2014
Aqueles que não lançaram até hoje as versões online de suas lojas físicas já começaram a pensar nisso este ano. Em 2013 os grandes varejistas Extra e Walmart investiram em suas plataformas a fim de atenderem a demanda de seus clientes aqui no Brasil. Este ano lojas como Hering também pretendem investir no comércio eletrônico devido ao crescimento do setor.
Segundo a Forrester, em 2014 os grandes varejistas continuarão migrando para os marketplaces virtuais a fim de expandirem sua presença no mercado e alavancarem seus índices de crescimento. Estar na internet se tornou uma questão de sobrevivência e saber como manter-se competitivo também. Cada vez mais as companhias estão se perguntando como podem atender seus clientes e superar os concorrentes no longo prazo.
Experiência do consumidor: Vencer ou morrer
A Amazon continua no topo da lista dos varejistas online com o maior índice de satisfação do cliente e continua adotando estratégias para melhorar esses índices. Entre os fatores que contribuem para esse sucesso estão as features de fidelização que mantêm o interesse do cliente como: Amazon Prime, o Kindle, o 1-click buying e o programa “Assine e economize”, afirma a Diretora de Estratégia da Shop Runner, Fiona Dias. Veja outras estratégias:
  • Mapeie cada passo da experiência do seu cliente;
  • Coloque o feedback dele no topo da lista do que você está fazendo;
  • Escolha uma pessoa da sua empresa capaz de agir conforme o feedback do cliente eliminando atritos;
  • Ao invés do foco na localização concentre-se em desenvolver estratégias diferentes de produto;
  • Ofereça uma solução de pagamentos que simplifique a transação online, reúna várias formas de pagamento e ao mesmo tempo previna fraudes;
  • Invista na Gestão de Disputa para evitar o chargeback;
  • Comece a pensar na fidelização de clientes através de planos de assinaturas.

Saiba mais entrando em contato pelo e-mail: imagehost@imagehost.com.br 

 http://www.imagehost.com.br

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Para aumentar controle do Facebook, Mark Zuckerberg venderá US$ 2,3 bilhões em ações 
O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, irá vender uma quantidade de ações avaliadas em US$ 2,3 bilhões (cerca de R$ 5,4 bilhões) para aumentar seu poder de voto nas decisões da empresa que fundou, em uma manobra financeira e fiscal.
No movimento, ele deixará de ter 41,4 milhões de ações do tipo "B", com maior peso nas decisões. O Facebook disse que o dinheiro da venda servirá para o milionário pagar impostos vinculados a uma opção que permitirá que ele obtenha 60 milhões de ações "B" do Facebook adicionais, o que aumentaria seu poder de voto no controle da companhia.
A rede social fez no último dia (19) uma oferta de 70 milhões de ações ordinárias "A" da rede social, o que inclui as 41,4 milhões de Zuckerberg. Cada ação do tipo "A" vale um voto, enquanto as ações do tipo "B" valem 10 votos.
A venda dos papéis por Zuckerberg reduzirá momentaneamente seu poder de voto para 56,1% dos atuais 58,8%, disse a companhia em um documento nesta quinta, sem dizer para quanto saltaria a importância do executivo após a recompra dos papéis do tipo "B".
As ações do Facebook, cujo preço dobrou ao longo deste ano, caíam 4%, para US$ 53,54 antes do início do pregão financeiro de hoje. O Facebook ingressará no índice Dow Jones S&P 500, segundo foi anunciado na semana passada, o que marca o encerramento de um ano positivo para a rede social, que deixou para trás um início catastrófico de sua cotação na bolsa no início de 2012.
No último dia  (18), um juiz federal americano, Robert Sweet, de Nova York, determinou que Zuckerberg e dezenas de bancos envolvidos na abertura de capital da empresa devem ser processados por alegadamente ter enganado investidores sobre a saúde financeira da empresa quando de seu IPO (oferta pública inicial, na sigla em inglês).

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/

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